domingo, 11 de maio de 2008

o fanatismo como imperialismo


Muitos homens acreditamque um poder divino de longas barbas brancas rege tudo e que se está à mercer desse poder, para o bem ou para o mal;sentido-se como representante da grandeza da nação a que se pertence, querer a sociedade sem classes e considera-la a comunidade do povo com os caçadores de lucros;esquece o que prometeu um político antes de se tornar líder da nação, delegar a qualquer indivíduo, mesmo que seja um chefe de Estado, um poder quase absoluto sobre a própria vida e destino, é preciso estabelecer a diferença entre a satisfação real das necessidades e a satisfação ilusória proporcionada pelo entusiasmo nacionalista, satisfação bem próxima do estado extasiado dos fanáticos religiosos. A fome e a miséria das pessoas, juntamente com a produtividade crescente da economia, em vez de levar à planificação econômica racional da vida, levou à afirmação da fome e à deterioração espiritual da própria classe trabalhadora.

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