sexta-feira, 26 de agosto de 2011

fim de agosto de 2011 e suas revelações

FURINI Francesco (1603-1646)
Pintura e Poesia
Óleo sobre tela - 180 x 143 cm
Florença, Galleria Palatina


10. Bertozzi & Casoni (nascido em 1957 e 1961)
Reflexões sobre a morte no bar, 2008
Cerâmico
Colecção privada
No fundo, Giovanni Martinelli (1600 ou 1604-1659)
Morte se senta à mesa
Óleo sobre tela - 114,2 x 158 centímetros
Paris, Galerie G. Sarti


No Brasil, descobriram um rio subterrâneo na Amazônia

Um rio subterrâneo até então desconhecido fluxos sob a Amazon, em 4000 metros de profundidade e, como ele, de oeste para leste. Esta descoberta surpreendente foi anunciada por cientistas brasileiros do Observatório Nacional, órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, quinta-feira 25 de agosto.Com esta descoberta, os pesquisadores concluíram que "a Amazônia tem dois sistemas de fluxo de água: a drenagem do rio para a superfície que forma a Amazônia eo fluxo das águas subterrâneas através de um profundo camadas sedimentares", que forma o rio chamado Hamza.

O trabalho do cientista Elizabeth Pimentel foi baseada na análise de temperaturas de 241 poços perfurados pela Petrobras na Amazônia brasileira, nas bacias do Acre, o Solimões, o Amazonas e Marajó Barreirinhas.

Principais Diferenças entre os dois rios

Enquanto a Amazon, o maior rio do mundo, Hamza e têm a mesma rota do Ocidente para o Oriente, eles são muito diferentes. Enquanto os bancos da Amazônia são separados por uma de 100 km um do outro, dependendo da localização, os da faixa de Hamza 200-400 km. Além disso, a velocidade das águas da Amazônia é muito maior do que o rio subterrâneo: de 0,1 a 2 metros por segundo, enquanto o fluxo de Hamza varia de 10 a 100 metros por ano.

Segundo os cientistas, as águas do rio subterrâneo de fluxo nas partes mais profundas do mar, perto da foz do Amazonas. "É provável que o fluxo do rio subterrâneo de água doce é responsável a baixa salinidade do mar, perto da foz do Amazonas ", dizem os cientistas.

Brasil tem doze bacias hidrográficas de seu enorme território, que concentra quase 13% da água doce do planeta.

:Livro valoriza patrimônio cultural marajoara

A região marajoara é rica não somente de recursos naturais, mas também de histórica herança patrimonial e cultural. A questão é que, apesar de toda essa riqueza, nem sempre existem pesquisas que retratam o universo da maior ilha flúvio-marinha do mundo, e, muitas vezes, os próprios moradores da região acabam não tendo conhecimento acerca do local onde vivem. É com este intuito que o livro Remando por Campos e Florestas: Memórias & Paisagens dos Marajós foi idealizado. O lançamento da publicação será realizado na próxima segunda-feira, 29, às 19h30, no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em Belém.

Este é o primeiro livro didático sobre o patrimônio cultural da região marajoara destinado ao ensino fundamental, especialmente para os alunos do 6ª ao 9º ano. A obra está dividida em eixos temáticos que vão desde a história de vilas e cidades até o patrimônio material e imaterial da ilha. Inicialmente, serão distribuídos 1600 exemplares para os autores e para as Secretarias Municipais de Educação dos municípios do Marajó. Há uma versão onlinedisponível para download no site www.marajoara.com

Valorizando o conhecimento - Patrocinado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo IPHAN, o livro é resultado do Projeto “Popularização do conhecimento sobre a história e a arqueologia da Ilha do Marajó”, do Programa de Pós-Graduação de Antropologia da UFPA. A ideia do Projeto, realizado entre os anos de 2008 e 2009, era capacitar professores marajoaras a se tornarem pesquisadores da região, e, posteriormente, motivá-los a realizar estudos com seus alunos.

A Ilha, conforme define o professor Agenor Sarraf, é divida em duas grandes regiões: o Marajó dos Campos e o Marajó das Florestas. A primeira contempla os municípios de Soure, Salvaterra, Cachoeira do Arari, Santa Cruz do Arari, Chaves, Muaná e Ponta de Pedras; a última engloba os municípios de Breves, São Sebastião da Boa Vista, Curralinho, Bagre, Melgaço, Anajás e Afuá. “Mas nem todos puderam enviar professores para o curso de formação de pesquisadores”, pondera o professor Agenor Sarraf, um dos organizadores da obra. Além dele, o livro também foi organizado pelas professoras Denise Pahl Schann e Jane Felipe Beltrão.

Produção textual - Com 24 professores participantes, o Projeto foi dividido em três etapas. Na última fase, realizada em Belém, foi ofertada uma oficina de produção textual, para que os professores pudessem confeccionar seus textos explorando o conteúdo oral, escrito e visual da pesquisa. Ao todo, foram coletados 22 documentos que serviram para a composição do livro.

Além do lançamento no próximo dia 29, a obra também será lançada em Melgaço, no dia 24 de setembro, e em Salvaterra, com data a definir. “A escolha desses dois municípios justifica-se por sua importância no desenvolvimento do Projeto. Número representativo de professores participou de todas as etapas e teve seus textos incluídos nos dois volumes, tanto neste primeiro, para o ensino fundamental, quanto no segundo, para o ensino médio, o qual estamos terminando de confeccionar. Outro motivo da escolha foi para visibilizar outras realidades marajoaras”, explica Agenor Sarraf.

Conhecendo a própria história - “Os livros didáticos que os alunos da região utilizam para o estudo não mencionam a riqueza histórica e cultural dos Marajós, então, eles acabam conhecendo a história de outros locais e desconhecendo a história de onde eles moram. Queremos torná-los cidadãos mais críticos e conhecedores da trajetória histórica, da riqueza arqueológica e patrimonial da região em que vivem. Essas ações poderão ser alicerce na intervenção competente para provocar mudanças sociais em sua realidade”, conclui o professor.

Outro livro está sendo organizado com foco em estudantes de ensino médio, conforme sinalizou acima o professor. A data para lançamento deste último está prevista para o final do ano ou para o início de 2012.

Com esta descoberta, os pesquisadores concluíram que "a Amazônia tem dois sistemas de fluxo de água: a drenagem do rio para a superfície que forma a Amazônia eo fluxo das águas subterrâneas através de um profundo camadas sedimentares", que forma o rio chamado Hamza.

O trabalho do cientista Elizabeth Pimentel foi baseada na análise de temperaturas de 241 poços perfurados pela Petrobras na Amazônia brasileira, nas bacias do Acre, o Solimões, o Amazonas e Marajó Barreirinhas.

Principais Diferenças entre os dois rios

Enquanto a Amazon, o maior rio do mundo, Hamza e têm a mesma rota do Ocidente para o Oriente, eles são muito diferentes. Enquanto os bancos da Amazônia são separados por uma de 100 km um do outro, dependendo da localização, os da faixa de Hamza 200-400 km. Além disso, a velocidade das águas da Amazônia é muito maior do que o rio subterrâneo: de 0,1 a 2 metros por segundo, enquanto o fluxo de Hamza varia de 10 a 100 metros por ano.

Segundo os cientistas, as águas do rio subterrâneo de fluxo nas partes mais profundas do mar, perto da foz do Amazonas. "É provável que o fluxo do rio subterrâneo de água doce é responsável a baixa salinidade do mar, perto da foz do Amazonas ", dizem os cientistas.

Brasil tem doze bacias hidrográficas de seu enorme território, que concentra quase 13% da água doce do planeta.


Nenhum comentário: